Díez-Cuervo, AMuñoz-Yunta, J AFuentes-Biggi, JCanal-Bedia, RIdiazábal-Aletxa, M AFerrari Arroyo, Maria JoséMulas, FTamarit, JValdizán, J RHervás-Zúñiga, AArtigas-Pallarés, JBelinchón-Carmona, MHernández, J MMartos-Pérez, JPalacios, SPosada De la Paz, ManuelGrupo de Estudio de los Trastornos del Espectro Autista del Instituto de Salud Carlos III. Ministerio de Sanidad y Consumo, España2023-03-142023-03-142005-09Rev Neurol. 2005 Sep;41(5):299-310.0210-0010http://hdl.handle.net/20.500.12105/15624[ES] Introducción. El proceso diagnóstico en los trastornos del espectro autista (TEA) es una actividad que requiere especialización y experiencia, tanto en relación al conocimiento del autismo como para trabajar en equipo con diferentes profesionales, muchas veces adscritos a distintos servicios clínicos, y con las familias. Objetivo. Recomendar un protocolo diagnóstico consensuado por el Grupo de Estudio del Instituto de Salud Carlos III. Desarrollo. Se enfatiza la necesidad de obtener una historia clínica adecuada, para lo que se han de recoger antecedentes personales, familiares y psicosociales, y detallar los ámbitos básicos afectados en los TEA: interacción social, comunicación y patrones restringidos de comportamiento, actividades e intereses. Asimismo, se recogen y analizan las pruebas diagnósticas (tanto de carácter psicoevolutivo como biomédico) que deben realizarse en todos los casos, y se contemplan paralelamente las pruebas indicadas en caso de sospecha de otros trastornos físicos identificables y aquellas pruebas médicas que deben considerarse únicamente para la investigación. Conclusiones. El procedimiento diagnóstico requiere una estrategia de evaluación coordinada de carácter multidisciplinar, que asegure la participación de especialistas de muy distintos campos en activa colaboración con la familia; dicha labor coordinada tendría su colofón en la elaboración y entrega de un informe personalizado. Todo diagnóstico se ha de acompañar de un plan de acción que incluya el apoyo inmediato a la persona con TEA y la provisión de información a su familia sobre recursos e iniciativas comunitarias en su zona. [EN] Introduction. The autism spectrum disorder (ASD) diagnostic process requires expertise both in the knowledge of autism as in teamwork strategies with different professionals, often working in different clinic services, and with parents. Aim. To recommend a consensus diagnostic procedure for ASD, that has been designed by the Study Group of the Instituto de Salud Carlos III. Development. The reports emphasize the need to obtain a complete clinical history, covering personal, family and psychosocial antecedents; detailing the basic areas affected in ASD –social interaction, communication and restricted patterns of behaviour, activities and interests–. Diagnostic tests to be used as a routine in all cases are described and analysed –including both psychoeducational and biomedical tests–. Also, tests indicated in cases with suspected identifiable physical disorders are covered, as well as those medical tests to be used for research purposes only. Conclusion. The diagnostic procedure requires the implementation of a coordinated interdisciplinary assessment strategy, that needs to ensure the participation of professionals from very different fields in active collaboration with the family. Their role culminates in the preparation and delivery of a personalized report. Every diagnostic procedure needs to be accompanied by an action plan that includes immediate support to the person with ASD, as well as information to the family on resources and community initiatives in their living area. [PT] Introdução. O processo diagnóstico nos perturbações do espectro autista (PEA) é uma actividade que requer especialização e experiência, tanto em relação ao conhecimento do autismo, como trabalhar em equipa com diferentes profissionais, muitas vezes adscritos a distintos serviços clínicos e com as famílias. Objectivo. Recomendar um protocolo diagnóstico consensual pelo Grupo de Estudo do Instituto de Saúde Carlos III. Desenvolvimento. Enfatizase a necessidade de obter uma história clínica adequada, para o que se devem recolher antecedentes pessoais, familiares e psicosociais, e detalhar os âmbitos básicos afectados nos PEA: interacção social, comunicação e padrões restringidos de comportamento, actividades e interesses. Desta forma, recolhem-se e analisamse as provas de diagnóstico (tanto de carácter psico-evolutivo como biomédico) que devem realizar-se em todos os casos, e contemplamse paralelamente as provas indicadas no caso de suspeita de outras alterações físicas identificáveis e aquelas provas médicas que devem considerar-se unicamente para a investigação. Conclusões. O procedimento diagnóstico requer uma estratégia de avaliação coordenada de carácter multidisciplinar, que assegure a participação de especialistas de muitos campos distintos em activa colaboração com a família; este trabalho coordenado teria a sua identificação na elaboração e entrega de um formulário personalizado. Todo o diagnóstico deve ser acompanhado de um plano de acção que inclua o apoio imediato à pessoa com PEA e a provisão de informação à sua família sobre recursos e iniciativas comunitárias na sua zona.spaVoRAutismoCIEÉtica médicaGuía de buena prácticaHistoria clínicaProtocolos clínicosTécnicas de diagnóstico neurológicoTécnicas y procedimientos diagnósticosTests diagnósticos de rutinaAutistic disorderClinical protocolsDiagnostic techniques and proceduresDSM-IVICDMedical recordsNeurological diagnostic techniquesPractice guidelinesRecommendationsRoutine diagnostic testsGuia de boas práticasTestes diagnósticos de rotinaAutistic DisorderHumansInterpersonal RelationsInterview, PsychologicalMedical History TakingMedical RecordsParentsGuía de buena práctica para el diagnóstico de los trastornos del espectro autistaBest practice guidelines for the diagnosis of autistic spectrum disordersGuia de boas práticas para o diagnóstico das perturbações do espectro autistaAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional16138288415299-31010.33588/rn.4105.2005057Revista de neurologiaopen access